sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Textos folclóricos

O pião entrou na roda
O pião
O pião entrou na roda
O pião
Roda pião
Bambeia pião
Roda pião
Bambeia pião
                       (folclore)


Sou pequenino
Do tamanho de um botão.
Carrego papai no bolso
E mamãe no coração
                                   (folclore)


Quem cochicha
O rabo espicha.
Quem cutuca
O rabo encurta.
Viva eu
Viva tu Viva o rabo
Do tatu.
            (folclore)


Nana nenê,
Que a cuca vem pegar.
Papai foi pra roça,
Mamãe vai trabalhar.
                         (folclore)


Dedo mindinho
Seu vizinho
Pai-de-todos
Fura-bolo
Mata-piolho
               (folclore)


Vem cá, Bidu!
Vem cá, Bidu!
Vem cá, vem cá, vem cá.
Não vou lá, não vou lá, não vou lá.
Tenho medo de apanhar!
                                   (folclore)


A canoa virou
Pois deixaram ela virar
Foi por causa da Maria
Que não soube remar

Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Tirava a Maria
Lá do fundo do mar.
                        (folclore)


O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé porque não quer
 Mas que chulé!
                                    (folclore)


Atirei o pau no gato-to,
Mas o gato-to, não morreu-reu-reu.
Dona Chica-ca, admirou-se-se
Do berro, do berro que o gato deu,
- Miau!
                                                   (folclore)


Não atire o pau no gato
Não atire o pau no gato-to
Porque isso-so não se faz-faz-faz.
O gatinho-nho é nosso amigo-go.
Não devemos maltratar os animais.
Miau!
                                               (folclore)


O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce
É o doce de batata-doce.
                                             (folclore)


O meu chapéu
Tem três pontas.
Tem três pontas
O meu chapéu.
Se não tivesse
Três pontas,
Não seria o meu chapéu.
                               (folclore)


Caranguejo não é peixe,
Caranguejo peixe é,
Caranguejo só é peixe,
Na enchente da maré.
                                   (folclore)


Um, dois,
Feijão com arroz.
Três, quatro,
Feijão no prato.
Cinco, seis,
Bolo inglês.
Sete, oito,
Eu como biscoito.
Nove, dez,
Conte outra vez!
                       (folclore)


Fiz a cama na varanda e
me esqueci do cobertor.
Deu um vento na roseira,
deu  um vento e me cobriu
de flor.
                        (folclore)


O cravo brigou com a rosa,
Debaixo de uma sacada,
O cravo saiu ferido,
E a rosa despedaçada.

O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar,
O cravo teve um desmaio,
E a rosa pôs-se a chorar.

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